Você vai pro bar, bebe cerveja, conversa como jovem
Admira o agito que existe ainda entre nós
E esquece de ter saudade de alguém.
Mas a noite, você ouve Gal Costa.
Chora, chora, gosta, não gosta,
Gosta sim de sentir saudade.
Lembra de quem te fez diferente
Agradece a Deus por ela existir
Já cansou de sair e procurar alguém
Que substitua a querida.
Todo dia, eu sei, que você tenta
Ser alegre com outra pessoa
Mas a tentativa não ressoa
Porque toda pessoa é singular.
Cadê o pessoal
Depois do agito do bar?
Tira a música da Gal
Porque eu não quero mais chorar.
Fábio Coelho (19.11.08)
Admira o agito que existe ainda entre nós
E esquece de ter saudade de alguém.
Mas a noite, você ouve Gal Costa.
Chora, chora, gosta, não gosta,
Gosta sim de sentir saudade.
Lembra de quem te fez diferente
Agradece a Deus por ela existir
Já cansou de sair e procurar alguém
Que substitua a querida.
Todo dia, eu sei, que você tenta
Ser alegre com outra pessoa
Mas a tentativa não ressoa
Porque toda pessoa é singular.
Cadê o pessoal
Depois do agito do bar?
Tira a música da Gal
Porque eu não quero mais chorar.
Fábio Coelho (19.11.08)
3 comentários:
Somos dois que tem ouvido muito Gal então :)
Gal Costa \o/
Nossa, adorei esse poema! Mesmo!
Acho que de todos os seus que eu já li considero este um dos melhores!
Beijos Tigrãozão ;*
caralho mano, cê é o cara de novo!
anão, pireiiii!
nossa!
nossaaaaa!
PERFEITO
'Cadê o pessoal
Depois do agito do bar?
Tira a música da Gal
Porque eu não quero mais chorar.'
o ápice do vazio, profundíssimo!
binho jor comandaaaa
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